Não quero isto! Esta não sou eu, estes não somos nós!
O dia está cinzento e quente,o céu vai alto e os seus tons de Outono deixam-me ofegante na caminhada.
Sigo sozinha, com silêncios interrompidos pelos sons inocentes de criança. Não me deixo guiar o caminho, sigo só. A tortura de me ter perdido tem de ser afastada do pensamento para que os meus passos encontrem a entrada de casa.
Mas quando chego(e estamos a chegar), já não sou eu. Esta pele não é a minha casa.